Mais um aniversário do Golpe de Estado de 25 de Abril de 1974 que iniciou o período revolucionário que findou com a aprovação da Constituição de 1976, instaurando a Democracia como o regime enquadrador do sistema político português.
Um sistema político que se encontra em estado urgente de reformulação e aperfeiçoamento com o objectivo prioritário de evitar que a nossa Democracia – que está em degradação – não se transforme num mero formalismo.
Um sistema político que assenta em instituições degradadas, que não merecem a confiança dos cidadãos, pejado de protagonistas e agentes medíocres.
Um sistema político que contribui para empobrecimento da maioria da população e para enriquecimento imoral de uma minoria.
Um sistema político, pejado de várias e concorrentes sedezinhas de poder, que em vez de promoverem o equilíbrio apenas desgastam o dito sistema.
Um sistema político que tem afastado os cidadãos do exercício pleno dos seus direitos e deveres de cidadania.
Em suma, um sistema político anacrónico e incapaz de corresponder quer às exigências contemporâneas da Democracia quer às legítimas expectativas dos cidadãos deste Portugal do século XXI.
Um sistema político que se encontra em estado urgente de reformulação e aperfeiçoamento com o objectivo prioritário de evitar que a nossa Democracia – que está em degradação – não se transforme num mero formalismo.
Um sistema político que assenta em instituições degradadas, que não merecem a confiança dos cidadãos, pejado de protagonistas e agentes medíocres.
Um sistema político que contribui para empobrecimento da maioria da população e para enriquecimento imoral de uma minoria.
Um sistema político, pejado de várias e concorrentes sedezinhas de poder, que em vez de promoverem o equilíbrio apenas desgastam o dito sistema.
Um sistema político que tem afastado os cidadãos do exercício pleno dos seus direitos e deveres de cidadania.
Em suma, um sistema político anacrónico e incapaz de corresponder quer às exigências contemporâneas da Democracia quer às legítimas expectativas dos cidadãos deste Portugal do século XXI.
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